o livro é portátil.
nem todos. alguns são troções imensos, pesam nas costas.
Estava lendo O lobo da estepe, mas acabei de desistir dele: é muito chato, pesadão, o objeto leve não compensa. É a história de um homem que fica sendo melhor do que os outros, mas só na cabeça dele. É a história de todo o intelectualismo burguês, e eu lá quero saber?!
Agora saio de viagem e preciso decidir: então o quê? Preciso do livro pelo menos pra chegar lá aonde eu vou. Lá eu pretendo encontrar outro, um melhor, o maior.
a gente sempre espera encontrar Fernando Pessoa.
Vou viajar pra outra língua, e quero muito levar a minha, que nem um chocolate na bolsa, uma delícia minha.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
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