terça-feira, 10 de maio de 2011

Crítica e comunicação

[...] uma crítica cinematográfica de ordem puramente estética deve estar reservada às revistas, nas quais o crítico, não sendo obrigado a falar sobre todos os filmes indiscriminadamente, pode se dedicar aos poucos que apresentarem algum interesse artístico. Quanto à crítica de jornal (o nome de crônica talvez ficasse melhor), esta, para existir, terá que aceitar forçosamente o ponto de vista do público, isto é, terá que encarar os filmes que visam divertir apenas sob este ângulo.

(Decio de Almeida Prado, nos anos 1940 [?])
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