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ela produz as entrelinhas em que você vai passar o seu dia, medusa libertadora, você vive no pastiche, ela vai lá pega o momento e diz "tá aqui a epígrafe". uma poesia só de epígrafes: como não amá-la? se eu só for possível com uma frase lapidar, com canção-tema-de-novela, essas verdades sintéticas que fazem chorar. "Autobiografia. Não, biografia. Mulher.", todo o arroto de cultura, o índice onomástico, ainda mais cifrado, cérebro esfinge e seios fartos, quem não beberá das tuas tetas, vaca sagrada, sua vaca, cotidiano permeado de poesia pedra de toque mote da vida, pensa em toda a psicanálise hoje em dia, há espaço para não haver ana cristina? singularidade do sujeito, contra-cultura pop que me livra, castelo de ilusões, floresta de espelhos, anjo? que extermina a dor.
ela produz as entrelinhas em que você vai passar o seu dia, medusa libertadora, você vive no pastiche, ela vai lá pega o momento e diz "tá aqui a epígrafe". uma poesia só de epígrafes: como não amá-la? se eu só for possível com uma frase lapidar, com canção-tema-de-novela, essas verdades sintéticas que fazem chorar. "Autobiografia. Não, biografia. Mulher.", todo o arroto de cultura, o índice onomástico, ainda mais cifrado, cérebro esfinge e seios fartos, quem não beberá das tuas tetas, vaca sagrada, sua vaca, cotidiano permeado de poesia pedra de toque mote da vida, pensa em toda a psicanálise hoje em dia, há espaço para não haver ana cristina? singularidade do sujeito, contra-cultura pop que me livra, castelo de ilusões, floresta de espelhos, anjo? que extermina a dor.
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caraleo marcos caraleo
ResponderExcluiraté joão gilberto concordaria que o retorno desse palco está exxxxxcelente
na unha, growww
sério, pelo amor de deus, xuxuxuxuxuuxux
ResponderExcluir"
ResponderExcluirEu nunca mais vou respirar
Se você não me notar
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar
"